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                                A Luneta  1985 - 1986  (crônica)                                                                      A meu pai (In memoriam)         Imagino que grande parte das histórias de ficção-científicas surja do desejo de seus criadores de construir uma realidade onde as aparentes impossibilidades das ciências alcance um fascínio dos leitores e deles próprios. É certo dizer que estas impossibilidades são na verdade um desejo latente por aquilo que estar por vir, de um futuro – seja ele uma parábola artística do irreal, ou uma necessidades de expressar descobertas de um conhecimento possível em uma realidade ainda não existente, mas que toma substancia, por assim dizer, desperta nossa racionalidade para as expectativas, instiga nossa curiosidade, mesmo que estas sejam exageros da uma criatividade artística, é claro nos seus aspectos mais positivos. E este gênero, em constante peregrinação nos espaços infinitos dos nossos pensamentos, visto que a infinidade